Sonhos que nos definem
Hoje cedo eu vi um post de Facebook na página “Pseudo Cinéfilos” falando que “somos feitos de 95% dos filmes que assistimos”. Achei curioso e compartilhei, embora não saiba bem a procedência dessa porcentagem, que parece mais coisa de aficionado. Mas o conceito em si fez muito sentido pra mim, que sempre me questionei pra onde vai aquela torrente de informação que a gente apreende quando vê um filme ou lê um livro. Certamente, há filmes que são capazes de modificar o nosso modo de ver o mundo, que moldam nossa personalidade ou se tornam hinos de momentos memoráveis de nossa vida. No meu perfil do Filmow eu separei alguns filmes favoritos que preenchem bem essa categoria de moldes para a vida, histórias de formação. Um exemplo forte é Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças (2004), que se encaixa na esfera dos “filmes queridos”, porque simboliza parte da minha personalidade, uma época da minha vida que se comportou tal qual o enredo complicado do filme de Michel Gondry